terça-feira, 28 de abril de 2009

EBD ~ Alvorada [26/04/2OO9]

A EBD do último domingo foi super abençoada!
A igreja estava repleta e o avivamento foi real!
As salas de aula com frequência elevada, demonstram como as bençãos do Senhor têm sido abundantes e reais em nossas vidas.

Não perca!!!

Abaixo, um resumo fotográfico da EDB ~ 26/04/2OO9



Secretário e Superintendente da EBD - Robson e Ev. Marinézio
Vista Panorâmica da igreja, antes da apresentação das salas
Classe de Senhores "Filhos de Abraão"
Ao fundo, Classe de Senhoras "Rosa de Saron"
Sala Jovem "Estrela do Oriente"
Classe Juvenil "Mensageiros da Fé"
Sala Juniores Masculino "Valentes de Davi"
Classe Juniores Feminino "Boas Novas"
Classe Infantil Pré II "Jóias de Cristo"
Classe Infantil Pré I "Estrelinhas de Jesus"
Músicos da EBD Alvorada
Oração Final
Vista Panorâmica da Congregação no ato do encerramento da EBD

domingo, 26 de abril de 2009

"Cantinho da Sabedoria" ~ [Adolescentes]

Olá adolescentes!
Estou postando aqui os novos integrantes das Tribos de Manassés, Benjamim, Judá e Levi, bem como as atividades da próxima semana [aula do dia 03/05/2OO9], ok?

Como já havia dito anteriormente, as apresentações não poderão ser realizadas apenas com leitura, mas com apresentação de cartazes e demais materiais didáticos para que nossos amigos possam entender bem a apresentação do nosso "Cantinho da Sabedoria"

Abaixo, transcrevo o prometido :)

Tribo de Manassés
Componentes: Jonathan, Max, Athos, Inglid, Isabelly e
Camila;

Tarefa para 03/mai: Pesquisa sobre as necessidades físicas relacionada
à alimentação.


Tribo de Levi
Compnentes: Jean, Bruna, Felipe, Jeniffer e João Marcos
Tarefa para 03/mai: Pesquisa sobre as necessidades psicológicas
relacionada à alimentação.


Tribo de Judá
Componentes: Rute, Tereza, Jonas, André, Wesley e Karine
Tarefa para 03/mai: Pesquisa sobre o jejum e a consagração.

Tribo de Benjamim
Componentes: Edy Jr, Francielly, Brenda, Tainara e Vinícius
Tarefa para 03/mai: Café da Manhã da nossa sala mensageiros da
Fé.

Bom, aí estão os afazeres. Mãos à obra!
Depois estarei postando a pontuação de vocês, aqui no Blog; para acompanharem melhor, ok?
Não se esqueçam de estudar a próxima lição: nº 05 ~ A tentação de Jesus
Um abração,
No amor de Jesus

Thereza Peres
Professora da sala Mensageiros da Fé/EBD/Alvorada/Cbá/MT

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Questões debatidas na primeira aula sobre 1 Coríntios

1 – Qual a importância – para a igreja, nos dias atuais – de se estudar a Primeira Epístola aos Coríntios?

Sua importância reside no fato de que ela aborda questões doutrinárias que são cruciais para os problemas contemporâneos. Qualquer líder, estudioso ou cristão leigo que quiser entender a dinâmica de funcionamento de uma igreja, deve consultar a primeira epístola de Paulo aos Coríntios. A amostragem recolhida da igreja coríntia é suficiente para uma ampla visão dos problemas e virtudes de uma comunidade cristã. Por exemplo, pelo que se conhece daquela igreja, em virtude – principalmente dos escândalos –, a epístola inicia de maneira aparentemente paradoxal, pois Paulo se reporta aos seus membros chamando-os de “santos” (1.2). Como podem ser “santos” se viviam em uma profunda letargia e inércia em relação ao pecado? A idéia não é que eles “santificam-se” por algum procedimento ascético ulterior e assim passam a ser considerados. Ocorre justamente o contrário: pelo fato de eles “serem santos” – posicionalmente – isto é, “santificados em Cristo” devem, conforme Efésios 4.1 andar dignos “da vocação [posição em que se encontram] com que foram chamados”. Em outras palavras, não é ter vida santa para se tornar santo, mas por ser santo é que deve viver uma vida santa! Como o momento em que vivemos é de polarização, devemos nos cuidar com os dualismos – assim como a igreja de Corinto – e vivermos sob a orientação da Palavra de Deus, fazendo (cf. 1 Co 16.14; ARA) todas as coisas com amor.



2 – Por que a igreja de Corinto era considerada “fervorosa” mas não espiritual? Qual a diferença entre fervor e espiritualidade?
A prova de que uma igreja é espiritualmente sadia, não é o número de dons carismáticos que os seus membros possui, mas a maneira com que ela lida com o problema do pecado, cultiva o fruto do Espírito e vivencia a comunhão e amor cristãos. Infelizmente, não é possível identificar esta postura da igreja coríntia. A lassidão com o erro, prova que não havia, de fato, espiritualidade. Pois é possível ser fervoroso e carnal, mas o mesmo não ocorre com a espiritualidade.As expressões de alegria e as manifestações do Espírito (que ainda é preciso averiguar se procedem mesmo do Espírito, ou se são apenas atitudes mecânicas, emocionalistas e habituais!), podem ser meramente circunstanciais, fruto do momento, do embalo coletivo. Se a espiritualidade for aferida apenas por tais manifestações externas, torna-se praticamente impossível distinguir fervor de espiritualidade, pois ─ neste sentido ─ é tênue e limítrofe a linha que as separam. Pelo que se entende do texto de Romanos 12.11, o fervor, devidamente orientado e dirigido, é importante, pois forma uma “combinação de disciplina pessoal (lit., ‘com zelo, não indolente’) com o poder do Espírito Santo (cf. At 1.8; 1 Ts 5.19)” (Comentário Bíblico Pentecostal, CPAD, p.896). Porém, não se pode dizer que uma pessoa com um temperamento mais comedido que outra, não seja fervorosa, no sentido paulino ou bíblico. A facilidade com que uma pessoa menos formal e aberta tem de manifestar-se publicamente, não pode ser interpretada como intimidade com Deus em detrimento do indivíduo que, por natureza, é moderado. Por outro lado, a pessoa recatada, não deve acusar a espontaneidade do seu irmão que é mais eufórico. O ponto que define ambos como “espirituais” são as suas obras e frutos. Elas demonstram se são salvos e, conseqüentemente, transformados pelo Espírito de Deus.A verdadeira espiritualidade – definida por Paulo – em Romanos 12.1 é a entrega plena do ser (espírito, alma e corpo). É a certeza de que tudo que se faz o é para Deus sob a perspectiva da adoração consciente em todas as coisas, mesmo naquelas aparentemente sem importância alguma.Aduz-se, portanto, que a verdadeira espiritualidade não é estanque, compartimentada, para ser vivida apenas numa dimensão. Espiritualidade que se expressa apenas nos aparentes limites do culto coletivo é hipocrisia. A verdadeira espiritualidade é também demonstrada por Paulo, na própria primeira epístola aos Coríntios, quando ele diz no capítulo 10, versículo 31: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus”.